Os Anos, Virginia Woolf
Quando terminei a última linha, mal acreditei. Depois de tantos meses sem conseguir avançar nos capítulos, fiz um esforço extra e finalizei a leitura. Basicamente, a história acompanha vários membros da família Pargiter ao longo de cinquenta anos. Como eu disse, basicamente.
O livro não conta de forma detalhada o que aconteceu com cada personagem, há apenas acontecimentos isolados – uma festa de família, uma reunião, um almoço na casa das primas – combinados com descrições de cenários e ambientes, diálogos e fluxos de consciência. Às vezes, durante a leitura, fica uma sensação de frustração, pois sobram muitas lacunas e eu, como leitora, gostaria de respostas.
É um livro cansativo, têm partes que parecem mais uma viagem alucinada, alguns personagens se tornam chatos de tão ridículos, outros parecem que não têm juízo; mas pela importância literária que Virginia Woolf tem, acredito que vale a pena.
O livro não conta de forma detalhada o que aconteceu com cada personagem, há apenas acontecimentos isolados – uma festa de família, uma reunião, um almoço na casa das primas – combinados com descrições de cenários e ambientes, diálogos e fluxos de consciência. Às vezes, durante a leitura, fica uma sensação de frustração, pois sobram muitas lacunas e eu, como leitora, gostaria de respostas.
É um livro cansativo, têm partes que parecem mais uma viagem alucinada, alguns personagens se tornam chatos de tão ridículos, outros parecem que não têm juízo; mas pela importância literária que Virginia Woolf tem, acredito que vale a pena.
“Vai ser um romance-ensaio intitulado de The Pargiters. E vai incluir tudo: sexo, educação, vida, etc.; e vou percorrer, com os pinotes mais poderosos e ágeis, os anos de 1880 até hoje”. (Virginia Woolf, 2 de novembro de 1932)
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