6.4.09

O dia em que matei meu orkut

Em primeiro lugar, devo ressaltar que há um equívoco no título. Não matei meu orkut. Foi um amigo. E, por garantia, meu irmão ainda fez o favor de apagar qualquer rastro de vida que poderia haver ali antes do seu fim total.

Não sei por que, mas desde o meu último e recente relacionamento (do qual ainda seco as lágrimas e costuro as feridas), descobri que me tornei meio misantropa e amante da privacidade.

Sim. Para se ter uma idéia, apesar da minha cara amassada, das olheiras profundas e dos quilos a menos, minha família mal sabe que fui chutada por meu último namorado. E acredito que tão cedo ninguém irá perceber.

Contudo, devo confessar que antes mesmo de pular dos beijos para os tapas, eu já havia começado a me isolar e a fugir da exibição. E a me tornar um tanto séria, triste e reservada.

Enfim, de todos os vícios fúteis, fico apenas com este blog, para que minha alma floresça e meus demônios se exorcizem.

Pelo menos até que algum outro volte a me atrair...

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