Assim que abri a porta e o deixei entrar, percebi que estava um pouco nervoso. Suas mãos tentavam esconder algo, mas era inútil. Ele não tinha o dom das crianças dissimuladas que sabem esconder as guloseimas que roubam na despensa.
- Você está bem, amor? – perguntei para disfarçar.
- Claro que sim. Está pronta?
- Sim. Mas por que você está com isso na mão?
- Isso o quê?
- Isso aí... essa coisa estranha.
Ele olhou para o que estava segurando e deu um sorriso.
- Quer se casar comigo? – perguntou ele, enquanto me entregava a sua escova de dentes azul.
- Você está bem, amor? – perguntei para disfarçar.
- Claro que sim. Está pronta?
- Sim. Mas por que você está com isso na mão?
- Isso o quê?
- Isso aí... essa coisa estranha.
Ele olhou para o que estava segurando e deu um sorriso.
- Quer se casar comigo? – perguntou ele, enquanto me entregava a sua escova de dentes azul.
que lindo, que lindo, que lindo!
ResponderExcluirque lindo, que lindo, que lindo!
ResponderExcluirQue fofo!!
ResponderExcluirTão singelo e simples, mas tão significante... como um pedido de casamento. =D
eu fiz "oowwnnn" no final kkkk
ResponderExcluira escova de dentes é um marco, né?
Ficou muito sutil este diálogo... lindo!
Beijo, moça!
Perfeito seu texto. Acho que voce já pode se considerar uma escritora de verdade, não de gaveta!
ResponderExcluirBeijos
Aposto que ele veio carregando esta escova pelo caminho, dentro do ônibus, dirigindo...
ResponderExcluir