Martha Medeiros foi uma desconfiança que se tornou uma boa surpresa. Aliás, sou bem desconfiada desses autores que fazem sucesso demais com o público. Quando o Paulo Coelho virou febre, comprei um de seus livros para confirmar se era mesmo o que diziam. Encontrei uma promoção numa revista de cosméticos e tentei a sorte com “Onze Minutos”. Realmente era o que eu ouvia por aí: ruim, fraco, sem graça.
De uns tempos para cá, tenho visto referências ao Caio Fernando Abreu e à Martha Medeiros em muitos blogs. Admito que li frases interessantes do Caio, mas continuo achando que os textos dele servem para sonhadores que ficam suspirando com essa mania de “que seja doce”. Quanto à Martha, realmente foi uma surpresa.
Vagando pelo Submarino, descobri uma coleção de livros dela com um preço baixo e frete grátis. Pensei trocentas vezes olhando para o boleto e arrisquei pagar. Dias depois, folheando as páginas, me encantei com as crônicas e desde então muita coisa se tornou leve. Em pensamento, alma e coração.
Parte das indagações que eu tinha, encontrei nas linhas bem humoradas, sutis e inquietas da autora. Até a solidão que eu tanto reclamava, virou uma espécie de aprendizado e comecei a aproveitar melhor o meu tempo. E não, as crônicas dela não são auto-ajuda ou coisa de mulherzinha. São detalhes do cotidiano e coisas que habitam a cabeça de qualquer ser humano.
E entre montanhas-russas, trens-bala e coisas da vida, também admito que não gosto de elogios exagerados, bajulação e muitos menos de fanatismo literário, mas repito: Martha Medeiros vale a pena ser lida, nem que seja para amenizar o tédio do domingo.
De uns tempos para cá, tenho visto referências ao Caio Fernando Abreu e à Martha Medeiros em muitos blogs. Admito que li frases interessantes do Caio, mas continuo achando que os textos dele servem para sonhadores que ficam suspirando com essa mania de “que seja doce”. Quanto à Martha, realmente foi uma surpresa.
Vagando pelo Submarino, descobri uma coleção de livros dela com um preço baixo e frete grátis. Pensei trocentas vezes olhando para o boleto e arrisquei pagar. Dias depois, folheando as páginas, me encantei com as crônicas e desde então muita coisa se tornou leve. Em pensamento, alma e coração.
Parte das indagações que eu tinha, encontrei nas linhas bem humoradas, sutis e inquietas da autora. Até a solidão que eu tanto reclamava, virou uma espécie de aprendizado e comecei a aproveitar melhor o meu tempo. E não, as crônicas dela não são auto-ajuda ou coisa de mulherzinha. São detalhes do cotidiano e coisas que habitam a cabeça de qualquer ser humano.
E entre montanhas-russas, trens-bala e coisas da vida, também admito que não gosto de elogios exagerados, bajulação e muitos menos de fanatismo literário, mas repito: Martha Medeiros vale a pena ser lida, nem que seja para amenizar o tédio do domingo.
Ai, Lara, ela é mais uma da minha lista interminável de leituras pro ano que vem quando passar o vestibular! Uma amiga tem dois livros dela e sempre me mostrava as crônicas e textos com que ela se identifica e achei genial a escrita da Martha. Lerei.
ResponderExcluirbeijos