Nada mais sugestivo do que ir ao cinema e assistir Os Homens que Não Amavam as Mulheres. Depois apaixonar-se pela atuação da Rooney Mara e querer chorar no final do filme, porque se conhece muito bem aquela sensação de vazio, desprezo e apatia, assim como Lisbeth ao descobrir-se trocada e relegada. No mais, acrescento que é um dos melhores filmes que vi.
Tenho uma queda por Lisbeth Salander, pelos livros minha heroina, nos filmes minha obscura simpatia!
ResponderExcluirBeijo Dama,
Charlie.