Deste ano, que dizem ser o último, desejei apenas o amor. De mim para ele, e dele, sabe-se lá o milagre que poderia acontecer, para mim. Dentro e fora de lençóis amarrotados. Na vida em si. Mas fui roubada pelo mesmo amor. Em outras promessas. Febris e gritantes. Coisa que há muito não faço, desde o instante em que a vida ensinou-me a viver apenas do presente, uma vez que o terreno do futuro é incerto demais para investir em plantações hipotéticas. Qualquer sem-teto pode invadi-lo e reivindicar a posse.
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