Enchi páginas e páginas de diários antigos dizendo que o amor é uma merda. Já não escrevo mais porque não tenho paciência. E porque tanto faz escrever ou não. Não vai mudar nada.
Mas quando você se encontra num sábado ou domingo à noite, sem ninguém em quem pensar, ou pensando em alguém que está tão longe de você - onde talvez até o celular nem funcione - o amor se torna outra vez uma merda.
Mesmo que seja só um simples amor entre duas pessoas que podiam ter sido bem mais – mas que se perderam numa tarde qualquer, entre paredes laranjas e lampejos de consciência.
Mas quando você se encontra num sábado ou domingo à noite, sem ninguém em quem pensar, ou pensando em alguém que está tão longe de você - onde talvez até o celular nem funcione - o amor se torna outra vez uma merda.
Mesmo que seja só um simples amor entre duas pessoas que podiam ter sido bem mais – mas que se perderam numa tarde qualquer, entre paredes laranjas e lampejos de consciência.
Agonizante a vontade do ser humano de ser feliz, amar e ser amado, de poder estar perto de alguém que te faça esquecer do trabalho, da faculdade, das contas a vencer.
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