No dia em que me entreguei a quem julgava amar, ainda estava intacta e cheia de dúvidas. Não sabia direito se o amava ou se amava ao outro, velho companheiro de lembranças e de tempos idos.
Eu não tinha muita certeza do que estava fazendo, e muito menos da minha vontade em fazer aquilo. Havia esperado por tantos anos. O lugar certo, a hora certa e o amor certo. Mas foi tudo em vão.
Revelei o que havia de mais caro e bem guardado em mim, em um dia confuso. Onde minha única vontade deveria ser sumir por uns tempos, e sem avisar nada. Para aplacar as confusões da minha cabeça. E as incertezas do coração.
Eu não tinha muita certeza do que estava fazendo, e muito menos da minha vontade em fazer aquilo. Havia esperado por tantos anos. O lugar certo, a hora certa e o amor certo. Mas foi tudo em vão.
Revelei o que havia de mais caro e bem guardado em mim, em um dia confuso. Onde minha única vontade deveria ser sumir por uns tempos, e sem avisar nada. Para aplacar as confusões da minha cabeça. E as incertezas do coração.
Também imaginei estar certa.
ResponderExcluirMas me enganei.
Às vezes o corpo quer uma coisa, a cabeça uma outra e o coração também outra.
Vi na VEJA, ta certo que ela não é uma revista muito confiável, mas adoro as entrevistas dela.
Por isso doí, e por isso sangra
ResponderExcluirÉ tão ruim quando idealizamos tanto algo e no fim,acabamos,seja por cansaço,decepção,nos entregando a aquilo que sabemso que não era a coisa tão sonhada...
ResponderExcluirNao tm como pegar uma unica parte do post. Ele por completo é perfeito *-*
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