Dia desses, conversando com um antigo affair que eu não via há tempos, recebo a pergunta: você ainda está complicadinha? Minha mente poluída, como sempre, imaginou que ele estava se referindo a minha descrença por “encontros casuais”. Mas dessa vez a intenção do mocinho era completamente inocente e relacionada ao meu gosto musical.
Tive um passado negro, assim como todo mundo, no qual eu descia na boquinha da garrafa e queria dançar como a Carla Perez. Mas felizmente cresci, e aos 14 anos passei a gostar de Ramones, Blink 182 e Green Day. Algumas amizades depois, minha playlist foi invadida por bandas como Nightwish, Angra, HammerFall, Dream Theater, Symphony X, Sonata Arctica, Rammstein e outras loucuras que eu mal sabia pronunciar.
Quando cheguei aos 18, me interessei por bandas que “tocavam música de seriado”, coisinhas mais calmas e que me permitiam andar com roupas normais, sem parecer que eu estava indo para um velório. Já na universidade, um grande amigo me apresentou ao seu acervo indie-folk-alternativo e logo virei fã de carteirinha.
Mas respondendo de um jeito completo a pergunta do mocinho, hoje em dia sou uma mistura. Se você me convidar para um show de mpb ou chorinho, certamente irei. Se me presentear com um cd de samba rock, prometo que dançarei a primeira música com você. Se for música cubana, só alegria. Um show de rock? Viva os velhos tempos. Blues? Meu delírio. Jazz e orquestra? São sempre bem-vindos. Música eletrônica? Claro que estou dentro. E quem sabe um tango? Melhor ainda.
Então é isso, querido antigo affair. Só não vale me levar para uma noite de arrocha ou um show de axé.
Tive um passado negro, assim como todo mundo, no qual eu descia na boquinha da garrafa e queria dançar como a Carla Perez. Mas felizmente cresci, e aos 14 anos passei a gostar de Ramones, Blink 182 e Green Day. Algumas amizades depois, minha playlist foi invadida por bandas como Nightwish, Angra, HammerFall, Dream Theater, Symphony X, Sonata Arctica, Rammstein e outras loucuras que eu mal sabia pronunciar.
Quando cheguei aos 18, me interessei por bandas que “tocavam música de seriado”, coisinhas mais calmas e que me permitiam andar com roupas normais, sem parecer que eu estava indo para um velório. Já na universidade, um grande amigo me apresentou ao seu acervo indie-folk-alternativo e logo virei fã de carteirinha.
Mas respondendo de um jeito completo a pergunta do mocinho, hoje em dia sou uma mistura. Se você me convidar para um show de mpb ou chorinho, certamente irei. Se me presentear com um cd de samba rock, prometo que dançarei a primeira música com você. Se for música cubana, só alegria. Um show de rock? Viva os velhos tempos. Blues? Meu delírio. Jazz e orquestra? São sempre bem-vindos. Música eletrônica? Claro que estou dentro. E quem sabe um tango? Melhor ainda.
Então é isso, querido antigo affair. Só não vale me levar para uma noite de arrocha ou um show de axé.
Tô dizendo a você que o arrocha vai ser o auge daqui a 20 anos. rsrsrsr
ResponderExcluirE show de axé? qualquer dia te arrasto pra um.
kkkkkkkkk vc queria descer na boquinhada garrafa e dançar como a carla peres? acho que todo mundo teve essa fase um dia na vida, eu tb sou uma mistura musica é o que me move por assim dizer cada estilo tem uma musica na trilha sonora da minha vida amei seu espaço.. so uma pergunta: vc tb é jornalista? aspirante a jornalista? eu to ensaiando pra isso e se sim lhe digo que vc esta muito bem encaminhada pois seus textos tem muita verdade!! bj
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