Eu tive um sonho tão bonzinho, desses que fazem a gente querer continuar na cama ou levantar com um sorriso. Pois bem. Sonhei que eu estava saindo de uma festa e precisava de um táxi. Caminhei por uma rua esquisita, até que encontrei um táxi amarelo, parecido com aqueles de Nova Iorque.
O azar é que o carro já estava ocupado com um rapaz aparentemente antipático – ou era porque eu estava com raiva por não ter mais nenhum táxi – e eu comecei a protestar. O motorista argumentou, disse que eu podia pegar o número dele e ligar depois, que ele viria me pegar. Mas aí, o idiota do rapaz que estava no carro desceu e disse que me levaria em casa.
Como isso é um sonho, o táxi era do rapaz – ele alugava para o motorista – e eu entrei. Não me perguntem onde foi parar o motorista, porque nesse instante só havia eu no banco de trás e o mocinho aparentemente antipático dirigindo, e me fazendo perguntas. Loucamente, a festa que eu havia ido era um tipo de orgia (não sei se é a palavra exata para homens lutando em elevadores e disputando quem ficaria com as mulheres) na casa da Katy Perry, da qual eu fugi-correndo-desesperadamente e dizia para mim mesma, enquanto procurava um táxi: eu quero ir para casa, não quero fazer nenhuma besteira essa noite.
Conversa vai e conversa vem, comecei a achar o tal moço interessante. E o interesse dele também era mútuo. Lembro até que ele era alto, tinha os lábios grossos, usava uma camisa azul ou preta, um casaco branco e tinha o cabelo parecido com aquele do Helio Flanders da Vanguart. Depois ele disse que era filho do dono do jornal onde eu trabalhava (até nos sonhos eu sou jornalista) e a gente terminou parando em um posto de gasolina, onde estavam todos os meus colegas de trabalho (?) fazendo sabe-se lá o quê e, nesse meio, terminei me batendo com alguns parentes.
Em algum espaço de tempo nessa parte do sonho, andei abraçada com o tal moço, que até então não sabia o meu nome, mas sabia onde podia me encontrar. E por aí ainda, minha mãe me chamou e eu peguei carona de volta para casa sem ter conseguido me despedir do moço. Fiquei me lamentando e desejando que ele me procurasse no jornal ou que minha mãe voltasse para eu falar com ele outra vez. Enquanto decidia o que fazer no sonho, o despertador me lembrou de levantar para ir trabalhar na vida real e sem garotos bonitinhos me esperando.
* Para ter esse sonho maluco, acredito que foi uma mistura das conversas que tive com um amigo pouco antes de dormir. Falei sobre o trabalho, e de como as coisas estavam, comentei que eu não conhecia ninguém interessante e nem paquerava ninguém há muito tempo. E a Katy Perry é porque eu havia escutado uma música dela enquanto escrevia uma matéria. Deve ter ficado uma mistura de palavras-chave na minha cabeça e daí veio o sonho. Infelizmente não pude ver onde ele terminava e, mais infelizmente ainda, o moço não existe.
O azar é que o carro já estava ocupado com um rapaz aparentemente antipático – ou era porque eu estava com raiva por não ter mais nenhum táxi – e eu comecei a protestar. O motorista argumentou, disse que eu podia pegar o número dele e ligar depois, que ele viria me pegar. Mas aí, o idiota do rapaz que estava no carro desceu e disse que me levaria em casa.
Como isso é um sonho, o táxi era do rapaz – ele alugava para o motorista – e eu entrei. Não me perguntem onde foi parar o motorista, porque nesse instante só havia eu no banco de trás e o mocinho aparentemente antipático dirigindo, e me fazendo perguntas. Loucamente, a festa que eu havia ido era um tipo de orgia (não sei se é a palavra exata para homens lutando em elevadores e disputando quem ficaria com as mulheres) na casa da Katy Perry, da qual eu fugi-correndo-desesperadamente e dizia para mim mesma, enquanto procurava um táxi: eu quero ir para casa, não quero fazer nenhuma besteira essa noite.
Conversa vai e conversa vem, comecei a achar o tal moço interessante. E o interesse dele também era mútuo. Lembro até que ele era alto, tinha os lábios grossos, usava uma camisa azul ou preta, um casaco branco e tinha o cabelo parecido com aquele do Helio Flanders da Vanguart. Depois ele disse que era filho do dono do jornal onde eu trabalhava (até nos sonhos eu sou jornalista) e a gente terminou parando em um posto de gasolina, onde estavam todos os meus colegas de trabalho (?) fazendo sabe-se lá o quê e, nesse meio, terminei me batendo com alguns parentes.
Em algum espaço de tempo nessa parte do sonho, andei abraçada com o tal moço, que até então não sabia o meu nome, mas sabia onde podia me encontrar. E por aí ainda, minha mãe me chamou e eu peguei carona de volta para casa sem ter conseguido me despedir do moço. Fiquei me lamentando e desejando que ele me procurasse no jornal ou que minha mãe voltasse para eu falar com ele outra vez. Enquanto decidia o que fazer no sonho, o despertador me lembrou de levantar para ir trabalhar na vida real e sem garotos bonitinhos me esperando.
* Para ter esse sonho maluco, acredito que foi uma mistura das conversas que tive com um amigo pouco antes de dormir. Falei sobre o trabalho, e de como as coisas estavam, comentei que eu não conhecia ninguém interessante e nem paquerava ninguém há muito tempo. E a Katy Perry é porque eu havia escutado uma música dela enquanto escrevia uma matéria. Deve ter ficado uma mistura de palavras-chave na minha cabeça e daí veio o sonho. Infelizmente não pude ver onde ele terminava e, mais infelizmente ainda, o moço não existe.
Lara, não pude deixar de rir na parte em que você descreve a "orgia" na casa da Katy Perry! Como assim, gente? Hahaha! Seu sonho foi maluco mesmo, mas eu também vivo sonhando com carinhas lindos e morrendo de raiva quando acordo e eles não existem. Engraçado que quando temos um pesadelo, ficamos torcendo pra acordar e quando temos um sonho desse tipo, não queremos acordar nunca pra ver como vai terminar. Sonhos me intrigam demais! Beijo :*
ResponderExcluirTeu sonho foi ótimo, maluco e divertido como todo sonho bom deve ser.
ResponderExcluirEu raramente lembro dos meus sonhos, sempre tenho uma vaga lembrança. Nunca poderia contar um assim, com essa riqueza de detalhes!
As vezes tenho uns sonhos confusos e que sempre me deixa com vontade de continuar no sonho. Tempos atras eu sonhei por um bom tempo com o mesmo cara, o engraçado é que nunca vi, e me lembro perfeitamente do rosto dele. Quem sabe eu não encontro ele por ai qualquer dia! ;D
ResponderExcluirBejos
Rs... Lara muito bom esse sonho,pena q foi so um sonho!!!
ResponderExcluirMais quem sabe um dia esse sonhe possa virar realidade,torço por isso!
beijos
Olha, eu vivo dizendo que meus sonhos dariam belos roteiros hollywoodianos, e é bem verdade. Eu deveria passar a anotar tudo, pois eles dariam bons textos. Alguns deles já deram.
ResponderExcluirMas assim, quem sabe esse moço interessante apareça por aí na sua vida, da maneira mais improvável...
beijo
Uma vez eu tive um sonho em que eu ia para o show da Taylor Swift com a Isa, do blog barraisah, e no final a minha tia me buscava de carro (ela não dirige) e a Taylor veio fazer as unhas comigo. Foi estranho.
ResponderExcluirO seu sonho parece uma comédia romântica :)
beijos, Lara!
Meu deus, que sonho agitado! Meus sonhos têm no máximo, sei lá, três "cenas". E são sempre xoxos (isto é, quando eu me lembro deles. Pra você ver o quão marcantes eles são)...
ResponderExcluirE veja pelo outro lado: o sonho acabaria uma hora ou outra - e o menino também. Não é melhor achar alguém como ele na vida real? Assim você não precisa se preocupar em acordar (:
Muita sorte, Lara.
Beijo (: