31.12.11

Dos quereres

Em dezembro passado eu disse que não faria promessas e nem longos pedidos. Queria apenas ser saciada e amada. Coisa que se arrasta de ano em ano, sem pretensões de acontecer, assim como uma bolinha que nunca para no número escolhido da roleta.

Tampouco adianta fazer uma lista de metas, pois em poucas semanas será esquecida. Quero apenas trabalhar cada vez mais e melhor. Agir muito mais do que simplesmente planejar. Ler os livros que ainda me esperam nas prateleiras. Evitar estresses desnecessários. E continuar ao lado das pessoas que me permitiram ocupar bons pedaços de suas vidas.

Mas, para não perder o costume, e o fio de esperança, o menu sentimental de sempre: sorte no amor, dinheiro no bolso e saúde para dar conta da vida.

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