2.1.12

Sempre ele, o despertador

Há esses dias em que acordo atordoada, lamentando por ser tudo mentira. Pelo personagem ser quase real, mas a situação irreal. É, deveria eu escrever mais sobre os meus sonhos. Como esse, interrompido bruscamente pelo som do despertador. Enquanto eu corria vestida de noiva, pelas ruas da cidade, véu ao vento, na esperança de que você me amasse. Caso soubesse o que se passava no meu coração. Caso eu respondesse sua ligação. Ou caso você lesse a carta que se materializava em minha mente, entre um passo e outro, rumo a lugar nenhum.

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