3.8.15

Sobre coisas que se tornam agradáveis

Minha mãe sempre gostou de trabalhos manuais, pinturas e coisas do tipo. Lembro que teve a fase das flores de meia de seda, dos bordados, dos pirulitos de chocolate e, recentemente, as customizações com filtro de café. Meses atrás ela me disse que queria entrar num curso de pintura. Foi aí que aproveitei a moda para unir o útil ao agradável: dei a ela um desses livros de colorir. Preciso dizer que mamãe amou – e saiu por aí pesquisando técnicas? 

Enquanto só existiam jardins e florestas, meu interesse por livros desse tipo era quase nulo. Eu sou uma pessoa sem muita força nos braços, com alguns episódios de dor no pulso e com pouca habilidade para o artesanato. Mas eis que, pesquisando um novo livro para dar a minha mãe, encontrei um bonitinho com desenhos que falavam sobre Paris. 

Não que eu ame a França e sonhe em morar lá – apesar de ter ouvido algumas vezes que tenho um jeito meio francês –, mas as figuras não eram tão detalhistas quanto um jardim nem tão cansativas. O resultado? Me rendi aos lápis de cor.

Sinceramente, não considero como um tipo de terapia, porém, quando preciso descansar a mente e me desligar da tecnologia, pego o livro e dou uma colorida. Sem me preocupar se o lápis é aquarelável ou comum, se as cores combinam entre si ou com técnicas de pintura. Simplesmente vou pintando. 

Como a experiência continua sendo boa, acho até que vou querer outro livro quando terminar esse. Quem sabe uma nova cidade ou, com tantas invenções no mercado, algo do tipo “Bolos para Colorir”.


Um comentário:

  1. Hey, escrevi no segundo dia de BEDA sobre esses livrinhos que ganharam o amor de uns e o ódio de outros. Hahaha
    Eu não gosto muito daqueles com detalhes, mas só porque não sei pintar mesmo. Peguei um com desenhos maiores e canetinhas, porque pintar com lápis também é um desastre pra mim.
    Que lindo esse librinho com desenhos franceses. Ficou muito lindo o teu "pintado". :)
    Beijos.

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