3.5.08

Sobre peitos e bolas (sic)

Alguém, dia desses, no sofá da minha casa, disse que escreveria sobre peitos e bolas. Sem dúvida, são duas coisas estranhas. Mas, que na minha heterossexualidade, acredito que combinem muito bem.

Esse texto não era para ser feito por mim. Não mesmo! Porém, como eu achei a idéia engraçada e tive vontade de fazer graça com o tal alguém, aqui está a porcaria.

Sim. Peitos são estranhos. Bonitos, talvez deliciosos para quem os prova e muito, muito estranhos. Mas prefiro deixar que Freud se preocupe em explicar os aspectos emocionais e edipianos ligados à mãe e sua cria. Seja através de peitos normais, ou por peitos de plástico, comprados em 36 vezes no cartão.

(Só nunca parei pra pensar que o seio da mãe será “o primeiro objeto erótico” que Nosferatu irá pôr na boca – segundo as afirmações de Freud)

Um saco, e suas respectivas bolas, também são algo estranho.

(E certamente Nosferatu não irá pôr isso na boca!)

Geralmente um testículo está pendurado um pouco mais abaixo que o outro. E bolas são estruturas cheias de frescura. Precisam estar 1ºC a menos da temperatura do corpo, caso contrário, seria um holocausto para os espermatozóides. Como se não bastasse, um portador de tal gônada ainda pode ter uma “torção do cordão espermático”. É mole?
[acho que daria pra fazer uma piadinha agora...]

Segundo o alguém que se iluminou por segundos para escrever esse texto, (ele também disse que se pode escrever sobre qualquer coisa – inclusive sobre o assunto em questão) um saco “é como se aquilo não fosse seu, como se tivessem colado ele lá!”

Estranhos. Sem dúvida. E, na minha leseira de quem está a dois dias de cama, isso me faz lembrar dos jogadores de futebol.

Adoram peitos loiros e siliconados. E bolas na rede.

Um comentário:

Oi, tudo bem? :)