Sob todo o direito que me cabe de dizer o que quiser neste blog, desabafarei. Todo mundo aqui já deve saber que eu detesto invasões de privacidade - por isso não tenho orkut, facebook ou qualquer escambau dessa laia, salvo meu twitter. Escrevo quase tudo aqui em piadas internas e se não gostou, problema seu, o importante é que eu sei do que se trata. Mas hoje vim aqui para externar a semana chata, cansativa e estressante que tive.
Muito bem. Misture um ficantebipolar e depressivo que terminou comigo, após várias idas e vindas, por meio de uma carta lamurienta, feita na madrugada. Isso depois de beijos e amassos e uma possível foda que eu planejava ceder num futuro encontro. Em seguida, junte uma matéria enjoada sobre o reuso planejado da água, para entregar na faculdade. O problema dessa? Se eu não conseguir entregar vou atrasar minha formatura em quase dois anos, em vez de me formar agora em dezembro, porque a porra da disciplina é anual. Junte também adoráveis fontes que só tem disponibilidade quando eu não posso, e que não respondem os emails e nem atendem o telefone. Depois, veio a minha quase certa orientadora de trabalho de conclusão de curso. Fui gentilmente perguntar a ela quando poderíamos nos reunir para discutir o projeto e ela me devolve com uma bomba: “Eu já orientei um projeto parecido com esse seu. Se você não me apresentar uma proposta realmente boa, eu me recuso”. Para completar, minha chefe viajou sem dizer o seu destino a ninguém. Resultado: duas pessoas no setor para dar conta de tudo sozinhas.
Depois é só juntar as banalidades: noites sem dormir direito, problemas familiares, uma irmã que não quer ir para a escola, trabalhar o mês todo e não poder ficar nem com míseros cincos centavos do salário, um livro para editar até a próxima quinta-feira, ônibus que atrasam, calor, pele irritada pelo calor excessivo dessa cidade. Coisas pequenas que se somaram a outras e que fizeram a panela explodir e eu ter uma louca crise de stress, que me fezgritar com o assessor do meu chefe supremo e chorar na frente de um colega de trabalho. Fim.
Agora vou respirar.
Muito bem. Misture um ficante
Depois é só juntar as banalidades: noites sem dormir direito, problemas familiares, uma irmã que não quer ir para a escola, trabalhar o mês todo e não poder ficar nem com míseros cincos centavos do salário, um livro para editar até a próxima quinta-feira, ônibus que atrasam, calor, pele irritada pelo calor excessivo dessa cidade. Coisas pequenas que se somaram a outras e que fizeram a panela explodir e eu ter uma louca crise de stress, que me fez
Agora vou respirar.
eu me sinto assim há quase quatro anos.
ResponderExcluirEu respirei junto com vc...
ResponderExcluirAcho q li com pressa, pra acompanhar seus dias dificieis!
Caramba, que stress, guria!
ResponderExcluirQue beleza de escrita. Faz irmos juntos.
ResponderExcluirvocê trabalhar em editora de livros? onde fica?
um beijo