Eu tinha a vaga impressão de que a vida melhoraria depois que eu começasse a trabalhar. Não posso negar que muitas das loucuras que me assolavam foram embora, e financeiramente eu ando muito bem, obrigada. Mas olhando para o lado pessoal e amoroso da coisa, estou seguindo para um estado terminal.
De um tempo para cá, deixo que as pessoas sumam, corram, fujam ou voltem para a puta que as pariu. Não me esforço para que as coisas dêem certo e vejo muito mais defeitos do que qualidades. Além disso, acho que tudo se tornou muito repetitivo e desanimador.
Meu último surto de preguiça aconteceu com um colega de trabalho. Como achavam que nós éramos dois solteiros encalhados e desesperados, trataram de marcar um encontro para tentar nos salvar. O problema é que a coisa tomou uma proporção que eu nem esperava, e todo mundo descobriu.
Sinceramente, não gosto de ninguém fazendo as coisas por mim e muito menos me arranjando encontros. Acho muito melhor quando viro para o cidadão e solto uma direta. O resto fica por conta do ‘sim’ ou ‘não’ que ele disser.
Mas voltando ao colega de trabalho, tive uma parcela de culpa. No cansaço amoroso em que vivo, não me importei se o tal encontro seria mesmo de verdade e por isso não empreguei esforço nenhum para fazer uma social com o cara. Aliás, não tenho feito isso por ninguém ultimamente.
Acredito que nem preciso comentar que o colega deu para trás e eu preferi continuar no comodismo. Até porque, relacionamentos são trabalhosos e eu sou péssima para sustentar amores que não foram à primeira vista.
De um tempo para cá, deixo que as pessoas sumam, corram, fujam ou voltem para a puta que as pariu. Não me esforço para que as coisas dêem certo e vejo muito mais defeitos do que qualidades. Além disso, acho que tudo se tornou muito repetitivo e desanimador.
Meu último surto de preguiça aconteceu com um colega de trabalho. Como achavam que nós éramos dois solteiros encalhados e desesperados, trataram de marcar um encontro para tentar nos salvar. O problema é que a coisa tomou uma proporção que eu nem esperava, e todo mundo descobriu.
Sinceramente, não gosto de ninguém fazendo as coisas por mim e muito menos me arranjando encontros. Acho muito melhor quando viro para o cidadão e solto uma direta. O resto fica por conta do ‘sim’ ou ‘não’ que ele disser.
Mas voltando ao colega de trabalho, tive uma parcela de culpa. No cansaço amoroso em que vivo, não me importei se o tal encontro seria mesmo de verdade e por isso não empreguei esforço nenhum para fazer uma social com o cara. Aliás, não tenho feito isso por ninguém ultimamente.
Acredito que nem preciso comentar que o colega deu para trás e eu preferi continuar no comodismo. Até porque, relacionamentos são trabalhosos e eu sou péssima para sustentar amores que não foram à primeira vista.
É a rotina que quase sempre faz isso. Não da pra ficar fazendo a mesma coisa por muito tempo que tudo começa a desandar. Tua vida social quase acaba, as pessoas se afastam porque você se tornou distante e os amores fogem.
ResponderExcluirRotina sucks.
Beijo.
Putz, me identifiquei com o post. Espero que algo quebre nossas rotinas, né? Beijo!
ResponderExcluirBom é se apaixonar e não se apaixonarem pela gente ( no sentido de empurrar alguém). Talvez não seja o trabalho, só um momento para ficar sozinha, com seus proprios rumores e desencantos.
ResponderExcluir=**
não acredito em amores combinados; só nesses, à primeira vista. também não curto o esforço.
ResponderExcluiradorei aqui :)